Exercícios sobre acento grave

Resolva esta lista de exercícios sobre acento grave e teste seus conhecimentos sobre o sinal que representa graficamente a união de duas vogais iguais.

Publicado por: Guilherme Viana

Questões

  1. Questão 1

    Sobre o acento grave, é correto afirmar que:

    A) indica o encontro de duas vogais “a” em qualquer contexto.

    B) é usado apenas para marcar a sílaba tônica das palavras femininas.

    C) serve para indicar a fusão entre a preposição “a” e o artigo definido “a”.

    D) é utilizado para separar a preposição “a” do artigo feminino.

    E) pode ser usado antes de qualquer substantivo, seja masculino ou feminino.

  2. Questão 2

    O acento grave não deve ser utilizado:

    A) antes de pronomes demonstrativos iniciados por “a”.

    B) em locuções prepositivas formadas por palavras femininas.

    C) antes de palavras femininas precedidas por artigo.

    D) antes de substantivos masculinos ou verbos.

    E) na indicação de hora exata.

  3. Questão 3

    (Cesgranrio) A crase é o fenômeno da contração de duas vogais iguais, e essa contração é marcada pelo acento grave.

    O acento grave indicativo da crase está corretamente empregado em:

    A) É preciso estar atento às coisas boas da vida.

    B) Gostaria de poder viver melhor o meu dia à dia.

    C) As decisões às quais citei vão transformar a minha vida.

    D) O parque ecológico localiza-se à três quilômetros daqui.

    E) À partir de hoje, não acumularei mais produtos supérfluos.

  4. Questão 4

    Mensagem Publicitária

    Atrás de cada criatura do universo existe um segredo muito simples: todas as espécies trabalham para proteger o nosso meio ambiente.

    O colibri é um pequeno exemplo da colaboração dos pássaros nessa tarefa. Ele é um importante agente polinizador. Voando a uma velocidade de quase 50Km por hora, cada espécie de beija-flor visita uma grande quantidade de flores em busca de néctar e insetos.

    Essa ave presta também um grande serviço à medicina. Sem a sua ajuda as lobeliáceas não se poderiam reproduzir. Dessa planta de belíssimas flores azuis se extrai a lobelina, usada como ressuscitador na insuficiência respiratória e no colapso periférico.

    Entre os colibris há um gênero que se alimenta dos insetos transmissores da malária e febre amarela, desenvolvendo um combate biológico muito mais eficiente do que qualquer agente químico até hoje conhecido. Nos laboratórios, os beija-flores têm prestado relevantes serviços às pesquisas das doenças cardíacas e hepáticas.

    Ajudando o homem nos estudos científicos ou trabalhando em liberdade na floresta, o pequeno beija-flor nos mostra a importância desta verdade: proteger a natureza é garantir o futuro.

    Grupo Comind. 1977.

    No fragmento a seguir,

    “...presta também um grande serviço à medicina.”

    o uso do acento grave indicativo da crase está correto.

    Assinale a frase em que a utilização do acento grave indicativo da crase também está correta.

    A) Todos queriam ver à cena de perto.

    B) Não à mal que sempre dure.

    C) Assistiu à cena e se maravilhou.

    D) Observou à paisagem de longe.

    E) Falava palavrões à torto e a direito.

  5. Questão 5

    (Urca)

    De origem na Grécia, a palavra crase significa mistura ou fusão. Na língua portuguesa, a crase indica a contração de duas vogais idênticas, mais precisamente, a fusão da preposição a com o artigo feminino a e com o a do início de pronomes. Sempre que houver a fusão desses elementos, o fenômeno será indicado por intermédio da presença do acento grave, também chamado de acento indicador de crase.

    Para usar corretamente o acento indicador de crase, é necessário compreender as situações de uso nas quais o fenômeno está envolvido. Aprender a colocar o acento depende, sobretudo, da verificação da ocorrência simultânea de uma preposição e um artigo ou pronome.

    (https://portugues.uol.com.br/gramatica/cinco-dicassimples-sobre-uso-crase.html)

    Observe o excerto retirado do fragmento anterior:

    A criança. à medida que se desenvolve, deve aprender passo a passo a se entender melhor.

    Compreende a mesma regra do acento grave:

    A) Refiro-me à aluna que estava presente na hora do incidente na sala de aula;

    B) Os participantes do campeonato saíram à procura de melhor estratégia de jogo;

    C) A sala estava repleta de móveis à Luís XV;

    D) Todos compareceram à confraternização de fim de ano;

    E) Todos se encontravam assistindo à palestra do possível coordenador dos esportes.

  6. Questão 6

    (Cecierj)

    Ele e suas ideias

    Lima Barreto

    Texto “Ele e suas ideias”, de Lima Barreto, em exercício da Cecierj sobre acento grave.

    (LIMA BARRETO. Ele e suas ideias. In: Para gostar de ler, volume 8, contos. São Paulo: Ática, p. 51-54)

    1 Revista humorística surgida em 1927, dedicada, principalmente, à caricatura. (N.E.)

    2 Cavanhaque.

    3 Edison foi o inventor do telégrafo e Marconi, das ondas de rádio.

    O acento grave de “àquele" em “...ele lembrava a este ou àquele jornal uma ideia..." (linha 9).

    A) evidencia o complemento preposicionado do verbo.

    B) mostra que a palavra é proparoxítona.

    C) representa uma inovação ortográfica.

    D) é indicativo da locução adverbial.

  7. Questão 7

    (Vunesp) Instrução: A questão a seguir toma por base uma passagem da crônica “O pai, hoje e amanhã”, de Carlos Drummond de Andrade (1902-1987).

    A civilização industrial, entidade abstrata, nem por isso menos poderosa, encomendou à ciência aplicada a execução de um projeto extremamente concreto: a fabricação do ser humano sem pais.

    A ciência aplicada faz o possível para aviar a encomenda a médio prazo. Já venceu a primeira etapa, com a inseminação artificial, que, de um lado, acelera a produtividade dos rebanhos (resultado econômico) e, de outro, anestesia o sentimento filial (resultado moral).

    O ser humano concebido por esse processo tanto pode considerar-se filho de dois pais como de nenhum. Em fase mais evoluída, o chamado bebê de proveta dispensará a incubação em ventre materno, desenvolvendo-se sob condições artificiais plenamente satisfatórias. Nenhum vínculo de memória, gratidão, amor, interesse, costume – direi mesmo: de ressentimento ou ódio – o ligará a qualquer pessoa responsável por seu aparecimento. O sêmen, anônimo, obtido por masturbação profissional e recolhido ao banco especializado, por sua vez cederá lugar ao gerador sintético, extraído de recursos da natureza vegetal e mineral. Estará abolida, assim, qualquer participação consciente do homem e da mulher no preparo e formação de uma unidade humana. Esta será produzida sob critérios políticos e econômicos tecnicamente estabelecidos, que excluem a inútil e mesmo perturbadora intromissão do casal. Pai? Mito do passado.

    Aparentemente, tal projeto parece coincidir com a tendência, acentuada nos últimos anos, de se contestar a figura tradicional do pai. Eliminando-se a presença incômoda, ter-se-ia realizado o ideal de inúmeros jovens que se revoltam contra ela – o pai de família e o pai social, o governo, a lei – e aspiram à vida isenta de compromissos com valores do passado.

    Julgo ilusória esta interpretação. O projeto tecnológico de eliminação do pai vai longe demais no caminho da quebra de padrões. A meu ver, a insubmissão dos filhos aos pais é fenômeno que envolve novo conceito de relações, e não ruptura de relações.

    (De notícias e não notícias faz-se a crônica, 1975.)

    [...] e aspiram à vida isenta de compromissos com valores do passado.

    Na frase apresentada, a colocação do acento grave sobre o “a” informa que

    A) o “a” deve ser pronunciado com alongamento, já que se trata de dois vocábulos, um pronome átono e uma preposição, representados por uma só letra.

    B) o “a”, por ser pronome átono, deve ser sempre colocado após o verbo, em ênclise, e pronunciado como um monossílabo tônico.

    C) o verbo “aspirar”, na regência em que é empregado, solicita a preposição “a”, que se funde com o artigo feminino “a”, caracterizando uma ocorrência de crase.

    D) o “a”, como artigo definido, é um monossílabo átono, e o acento grave tem a finalidade de sinalizar ao leitor essa atonicidade.

    E) o termo “de compromissos com valores do passado” exerce a função de adjunto adverbial de “isenta”.

  8. Questão 8

    (FEI) Leia atentamente o poema de Augusto dos Anjos e responda à questão a seguir:

    Psicologia de um vencido

    Poema “Psicologia de um vencido”, de Augusto dos Anjos, em exercício da FEI sobre acento grave.

    Os acentos graves indicadores de crase observados no poema evidenciam que:

    A) ocorrem somente com substantivos femininos, dado que indicam o encontro de dois “a”, sendo um deles o artigo definido.

    B) ocorrem somente depois de verbos.

    C) são acidentais.

    D) seguem uma regra aplicável apenas em casos de regência nominal.

    E) ocorrem somente com os substantivos femininos, dado que indicam o encontro de dois “a”, sendo um deles o artigo indefinido.

  9. Questão 9

    (IFPE)

    “O BONZINHO SE DÁ MAL”: GENEROSIDADE E MANIPULAÇÃO

    (1) Você tenta levar sua vida direitinho. Busca ser cordial e ter empatia com o semelhante. Trata o outro bem, pois acha que é assim que qualquer criatura merece ser tratada. Com quem gosta mais, vai além. Se lhe sobra, compartilha. Quando vê o erro, o instinto de proteção passa na frente e você tenta alertar. Se cabem dois, por que ir sozinho? Isso te alegra, então eu fico contente.

    (2) A você, tudo isso parece ser natural, orgânico. E daí você se engana. De forma egoísta, acha que tem o direito de retirar do outro o direito de ser quem ele é. Quer recíproca, similaridade, espelhamento de atitudes. Vê injustiça na troca, acha que faz mais e recebe menos. “Trouxa, agora está aí cultivando mágoas. Da próxima vez, farei diferente”. E não reflete sobre tudo o que se passou.

    (3) Ser verdadeiramente generoso é uma virtude que contempla um pequeno punhado de pessoas. Em geral, emprestamos em vez de doar. E não fazemos isso por uma debilidade de caráter: a vida se mantém a partir de trocas, tudo só existe em relação.

    (4) Quando tentamos oferecer algo gratuitamente, inconscientemente esperamos alguma contrapartida: reconhecimento, carinho, atenção, prestígio, escuta, aprovação. Às vezes, buscamos apenas sermos percebidos e validados naquilo que somos, mas não cremos ser. É bem comum. Nisso, tornam-se admiráveis os que ajudam desconhecidos, sem se importarem com os problemas dos que estão próximos – a quem poderão cobrar pela generosidade?

    (5) O mesmo vale para os mercenários: aqueles que sabem dar preço às coisas mais impalpáveis, que encontram equivalência entre dois valores tão díspares, mas deixam as intenções às claras. Só nos sentimos enganados quando não deixamos às claras o preço das nossas atitudes.

    (6) A generosidade é uma das formas mais primitivas de manipulação desenvolvidas pelo ser humano. Vem do berço. Mais precisamente, do colo. A nossa primeira referência de doação vem da mãe, ou de quem exerceu esse papel. O bebê, indefeso e incapaz, estará submetido à oferta que provém dessa fonte. E aí aprendemos o que é chantagem emocional, que mais tarde se traduzirá no duelo entre o “só eu sei o que fiz por você” versus “você poderia ser melhor para mim”. Quem sai vencedor? A culpa. Justo ela, uma das emoções mais tóxicas que povoam nossa alma.

    (7) O comportamento de abuso é fruto desse eixo desestrutural, seja para o abusador ou para o abusado. Há, inclusive, uma espécie de alternância entre esses papéis. Quando o dito generoso se vê menosprezado pelo outro, diz: isso é um absurdo, depois de tudo que eu fiz. Mas não percebe o quanto esse fazer é, em si, uma atitude abusiva.

    (8) Isso não é uma ode ao egoísmo ou à ganância. Mas a partilha saudável é aquela que se dá em acordo, de forma pura. Se não consegue, melhor não ser generoso, para também não ser hipócrita. Ou, pior: emitir faturas para guardá-las na gaveta, à espera da melhor oportunidade de apresentá-la àquele que julgar devedor. Não esqueçamos: são as boas intenções que lotam o inferno.

    TORRES, João Rafael. “O bonzinho se dá mal”: generosidade e manipulação. Disponível em: https://www.metropoles.com/colunas-blogs/psique/o-bonzinho-se-da-mal-generosidade-e-manipulacao. Acesso: 08 out. 2017(adaptado).

    Diversas regras definem o emprego do acento grave indicativo da crase. A esse respeito, analise as expressões destacadas nas proposições a seguir e assinale a alternativa CORRETA.

    I. Em: “sabem dar preço às coisas mais impalpáveis” e “deixam as intenções às claras” (5º parágrafo), o acento grave foi aplicado pela mesma razão.

    II. Em: “Às vezes, buscamos apenas sermos percebidos” (4º parágrafo), houve o emprego do acento grave por se tratar de uma locução adverbal feminina.

    III. No trecho: “submetido à oferta que provém dessa fonte” (6º parágrafo), a crase ocorreu pela presença de termo que exige a preposição “a” e palavra feminina determinada pelo artigo “a”.

    IV. No trecho: “à espera da melhor oportunidade” (8º parágrafo), o acento grave foi utilizado por se tratar de uma locução prepositiva.

    V. Em: “uma ode ao egoísmo ou à ganância”, (8º parágrafo) houve a ocorrência de crase, porém, nesse caso, o uso do acento grave é facultativo.

    Estão CORRETAS, apenas, as proposições

    A) III, IV e V.

    B) I, II e III.

    C) II, III e IV.

    D) I, II e IV.

    E) I e V.

  10. Questão 10

    (Idecan)

    50 anos depois

    [...] No cinquentenário da República, ninguém questionava a quartelada que derrubou o Império em 1889. Nos 50 anos do Estado Novo, poucos deram atenção ao período que transformou a economia e a sociedade brasileiras. Pois hoje, dia 31 de março de 2014, 50 anos depois do golpe militar, o Brasil é tomado de debates inflamados e de um surto incomum de memória histórica. [...]

    Houve avanços em quase todas essas áreas. Estabilizamos a moeda, distribuímos renda, pusemos as crianças na escola. As conquistas não são poucas, vieram aos poucos e estão longe de terminadas. Todas elas são fruto do ambiente livre, em que diferentes ideias podem ser debatidas e testadas. Todas são fruto, numa palavra, da democracia.

    Eis a principal diferença entre os dois Brasis, separados por 50 anos: em 1964 havia, à direita e à esquerda, ceticismo em relação à democracia; hoje, não mais. Se há pensamento autoritário no país, ele é minoritário. Nossas instituições democráticas deram prova de vitalidade ao promover o impeachment de um presidente, a condenação de corruptos poderosos no caso do mensalão e ao manter ampla liberdade de opinião e de expressão. A cada eleição, o brasileiro gosta mais da democracia.

    Nada disso significa, porém, que possamos considerá-la uma conquista perene e consolidada. Democracias jovens, como Venezuela, Argentina ou Rússia, estão aí para mostrar como o espectro do autoritarismo pode abalar os regimes de liberdade. A luta pela democracia e pelas liberdades individuais precisa ser constante, consistente e sem margem para hesitação.

    (Helio Gurovitz. Época, 31 de março de 2014. Adaptado.)

    Acerca da utilização do acento grave em “à direita”, “à esquerda” e “à democracia” no trecho “[...] em 1964 havia, à direita e à esquerda, ceticismo em relação à democracia; hoje, não mais.”, analise.

    I. As três ocorrências do acento grave justificam-se pelo mesmo motivo.

    II. As ocorrências do acento grave em “à direita” e “à esquerda” justificam-se por motivos diferentes.

    III. Substituindo “em relação” por “relacionado”, permanece o uso do acento grave em “à democracia”.

    IV. Em “à democracia”, o uso do acento grave justifica-se mediante a exigência do termo regente associada à presença do artigo feminino diante do termo regido.

    Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)

    A) II.

    B) IV.

    C) I e II.

    D) III e IV.

    E) I, II e III.

  11. Questão 11

    (PUC)

    DNA EM PROMOÇÃO

    Sequenciamento sem médico vendido por US$99 nos EUA é proibido.

    Até o ano passado, quando teve seu serviço suspenso pela agência que regula medicamentos nos EUA (FDA), a 23andMe cobrava US$99 por um teste de DNA. ______ empresa não deu provas suficientes de que fornecia resultados confiáveis, principalmente quando se tratava de doenças causadas por mutações em mais de um gene. Comandada por Anne Wojcicki, ex-mulher do cofundador do Google, Sergey Brin, a 23andMe defende tese parecida com ______ de Khan*: a de que os consumidores têm o direito ____ informação sobre seu próprio DNA. Feito por mais de 500 mil pessoas, o exame da companhia analisava o DNA de uma amostra de saliva e informava se elas têm risco de desenvolver doenças como os cânceres de ovário, de mama e de intestino, por exemplo. A FDA alegou que um falso positivo poderia levar uma consumidora ______ fazer uma mastectomia desnecessária. “Pense no efeito de saber que você tem propensão _____ uma doença grave, ou sem cura, e não poder fazer nada para evitá-la", diz Mayana Zatz. “É como uma bomba relógio cujo prazo para explodir não pode ser previsto nem interrompido."

    *Razib Khan é um pesquisador norte-americano que mapeou o código genético de seu filho antes de este vir ao mundo.

    Disponível em: <http://revistagalileu.globo.com>. Acesso em: 30/08/2014

    Com relação ao uso do acento grave, completa CORRETAMENTE as lacunas a opção:

    A) A – a – a – a – a.

    B) À – a – a – à – à.

    C) A – à – à – a – à.

    D) À – à – à – à – a.

    E) A – a – à – a – a.

  12. Questão 12

    (Enem)

    Cartaz de Ziraldo em exercício do Enem sobre acento grave.

    Disponível em: http://ziraldo.blogtv.uol.com.br. Acesso em: 27 jul. 2010.

    O cartaz de Ziraldo faz parte de uma campanha contra o uso de drogas. Essa abordagem, que se diferencia das de outras campanhas, pode ser identificada

    A) pela seleção do público alvo da campanha, representado, no cartaz, pelo casal de jovens.

    B) pela escolha temática do cartaz, cujo texto configura uma ordem aos usuários e não usuários: diga não às drogas.

    C) pela ausência intencional do acento grave, que constrói a ideia de que não é a droga que faz a cabeça do jovem.

    D) pelo uso da ironia, na oposição imposta entre a seriedade do tema e a ambiência amena que envolve a cena.

    E) pela criação de um texto de sátira à postura dos jovens, que não possuem autonomia para seguir seus caminhos.